terça-feira, 27 de outubro de 2009

Falácia de Laplace



“Uma inteligência que, em qualquer dado momento, conhecesse todas as forças através das quais a natureza é animada e o estado dos corpos dos quais ela é composta, abrangeria – se ela fosse vasta o suficiente para submeter os dados à análise – na mesma formula os movimentos dos grandes corpos do universo e os dos átomos mais leves: nada seria duvidoso para esta inteligência e o futuro, tal como o passado, seria o presente aos seus olhos”.
                                                                        Pierre-Simon de Laplace

            Tá aí a Física Quântica pra desmenti-lo!

S. R. Sapucaí, jan 2009

Vôo de 02:30', primeiro pouso no Pesqueiro.

sábado, 17 de outubro de 2009

1º vôo de paraglider na Pedra do Baú

Vôo do dia 16 de agosto de 2008, 01:30' de duração

(amplia aí que você vê os mosquitinhos...)

Ciência e Religião - Albert Einstein

     Nos tempos atuais, onde o pragmatismo materialista e "científico" está sufocando a verdadeira religiosidade, vale a pena resgatar as palavras de alguém que passou por aqui e revolucionou a ciência, sem perder sua fé:




A Fé por Einstein


“A opinião comum de que sou ateu repousa sobre grave erro. Quem a pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu.

Creio em um Deus pessoal e posso dizer que, nunca, em minha vida, cedi a uma ideologia atéia.

Não há oposição entre a ciência e a religião. Apenas há cientistas atrasados, que professam idéias que datam de 1880.

Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas. No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que estes cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis, formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação, no plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma causa, que produza o equilíbrio e a harmonia dessas reações dessemelhantes e contraditórias da matéria.

Há, porém, várias maneiras de se representar Deus.

Alguns o representam como o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza e o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo a seu serviço, por meio de fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.

Outros o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias.

Outros, enfim, como o Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos homens no mais íntimo da consciência.”

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“A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do místico.

Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja estranha tal sensação, aquele que não mais possa devanear e ser empolgado pelo encantamento, não passa, em verdade, de um morto.

Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se manifesta como a mais alta das sabedorias e a mais radiosa das belezas, que as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais primitivas, esse conhecimento, esse sentimento está no centro mesmo da verdadeira religiosidade.

A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de pesquisa científica.

Minha religião consiste em humilde admiração do espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção, profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que se revela no incompreensível universo, é a idéias que faço de Deus.”

ALBERT EINSTEIN (1879-1955)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Mohandas Karamchand Gandhi, ou "Mahatma Gandhi"


Na foto: Chaplin e Gandhi


Sua biografia é extensa e é muito difícil fazer uma sinopse curta sobre sua vida.
Todos o conhecem por conseguir a independência da Índia através da não-violência, no entanto, a maioria desconhece (me incluía no pacote) sua trajetória desde sua formação acadêmica na Inglaterra, sua carreira na África do Sul, onde começou a praticar a Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto), e finalmente seu retorno à terra natal e toda a história que conhecemos mais ou menos.
Meus amigos, eu sugiro que leiam mais a respeito daquele que, contrariando as opiniões mais pragmáticas a respeito de se conseguir algo somente com a mansidão e a atitude de não-violência, logrou resultados práticos que nenhum outro conseguiria lançando mão de tecnologia, exércitos e outros meios mais “convencionais”.
Ele não ganhou o prêmio Nobel da Paz, o que muitos consideram uma enorme injustiça para a humanidade. Mas há aqueles que alegam que ele era muito maior que um simples prêmio. Conformo-me com esta opinião.
Leiam em:

sábado, 10 de outubro de 2009

Out 2007, Santa Rita


Out 2007, Santa Rita (outra)


Out 2007, Santa Rita (duplo)

+ 1 da série...

Albert Schweitzer

Como explicar?

            Nascido no antigo império alemão em 1875, formou-se em teologia e filosofia, tornou-se pastor e musico. Aos 30 anos, era reconhecido e gozava de uma posição privilegiada na sociedade de então. Porém, sua alma permanecia irrequieta, e resolveu servir a uma colônia francesa na África. Para tanto, estudou medicina, casou-se e partiu para o Gabão, onde passou a tratar mais de 40 pacientes por dia.
            Com o advento da 1ª guerra, sua família foi feita prisioneira de guerra, e ele ficou 7 anos nesta condição.
            Quando foi libertado, partiu de volta, porém com maior infraestrutura, para seu antigo trabalho de campo, como se nada havia acontecido, e disse “começaremos novamente, devemos dirigir nosso olhar para a humanidade”.
            Em 1952, foi laureado com o prêmio Nobel da paz, e morreu em 1965, no próprio Gabão.
            Uma de suas tantas frases:
“A nossa civilização está condenada porque se desenvolveu com mais vigor materialmente do que espiritualmente. O seu equilíbrio foi destruído.”


domingo, 4 de outubro de 2009

Out 2007, Santa Rita

Vôo duplo. Abaixo o paraglider do Higashi (laranja).

"A lista de Schindler"

            Alemão que entrou para o partido nazista e se mudou para a Polônia para abrir uma fábrica e aproveitar a mão de obra de judeus de um campo de concentração. Quando os russos se aproximavam pelo front leste, os nazistas começaram a mover todos os judeus de Plaslow para um novo campo na Alemanha, onde seriam executados.
            O que fez Schindler? Convenceu os administradores do campo através de suborno, que precisava muito de “mão de obra especializada” e elaborou a famosa LISTA DE SCHINDLER, que continha 1200 judeus entre homens, mulheres e crianças. Ele livrou-se de ser preso devido aos depoimentos dos judeus a quem ajudara. Durante a guerra tornou-se próspero, mas gastou o seu dinheiro com a ajuda prestada aos judeus que salvou e com empreendimentos que não deram certo após o término da guerra.
            Foi reconhecido por Israel como um herói.


          Há alguma controvérsia com relação ao seu caráter - sobre o que o motivava a "ajudar" os judeus e aos subornos - mas em algum momento ele deve ter se perdido em suas "metas", ou então não faria um trabalho tão grandioso quanto o que ele fez.

sábado, 3 de outubro de 2009

Foto postada no Google Earth


Localização no Google Earth:
23° 11' 34.92" S  45° 55' 13.54" W 


Da esq para dir: Valnyr, Benito e Higashi...(e a ponta de meu glider). Foto Rosi.

Dias de treinamento




jul 2008

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

1º duplo - abr 2007 cont.


1º duplo - abr 2007

... garoto Juca se aproximando...

1º vôo duplo de paraglider

O que era para ser um simples vôo para conhecer a dinâmica de um paraglider, durou 2 horas e foi o início de minha 2ª etapa no vôo livre.

As torres de transmissão de Santa Rita estão logo abaixo.